quinta-feira, 31 de março de 2011

Pequena mastigada XVII

Eu sou uma lua perdida que precisa estar sempre gravitacionando em volta de um Terra que me compreenda.

domingo, 20 de março de 2011

Pequena mastigada XVI

As vezes me pergunto se meu coração não é uma peça complexa demais para você.

Pequena mastigada XV

Você não entende não é?
Claro que não entende, este é um conflito que você não está acostumado a vivenciar...

terça-feira, 15 de março de 2011

Eu não fiz esse sozinha, vide obs.

Entrei num novo patamar, uma fase terrivelmente nova, assustadoramente difícil, mas atraente como dormir sob a sombra de uma árvore em um dia de sol.
Resolvi deixar o orgulho de lado, me render, perder, esquecer os pensamentos desanimados, aqueles bem perturbados e até aqueles que me apagavam.
Deixei-me levar, voar, cair, mergulhar...
Sumir em teus braços e me envenenar com teus beijos.
Um fracasso saudável, sem males por um fim, sem guerras, sem lutas.
Fracasso tal, que sequer sei definir.
Idéias perdidas, sorrisos verdadeiros, partes de um novo destino.
Tudo aquilo que a mim foi cobrado,
A saudade, a falta, a ausência,
O medo.
Um brinde a paixão, e dois a raiva.


Obs.: Um obrigada ao segundo autor e dono desse texto, meu companheiro das padarias do Centro de Florianópolis, meu amigo e, bem, meu namorado, Nelito. (@nelitotuntunts)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Pequena mastigada XIV

Não me traga flores, quero sorrisos.

Pequena mastigada XIII

Uma corrida insensata. Uma corrida inacabada. Pés na areia da praia, o quente que atrasa a corrida imaginária. Uma corrida em câmera lenta. Uma corrida sonolenta.

Poesia Vogon

O sapo cacarejava a saída do avião que a platéia aplaudiu.
Que sentido fazia?
O prato vazio de aveias dormia.
O inconsciente do presbitério azulado confirmava a carga positiva do disparador de flechas no amanhecer.
Quem iria ver?
Lagartas afogadas pelas forças intranseantes no caldo epifânico da lamparina a base de molibdênio
O que queria?

quinta-feira, 3 de março de 2011

Pequena mastigada XII

O amor que agora eu tenho, tão como uma supernova... O amor agora tenho, tão estranho, tão vermelho.