terça-feira, 26 de julho de 2011
Mais uma de amor
Enquanto meus lábios conseguirem pronunciar teu nome, venha até mim
Enquanto meus braços abraçam seu corpo, seja meu
Enquanto meus olhos enxergarem, sorria para mim
Enquanto eu viver, deixa eu te amar.
Enquanto meus braços abraçam seu corpo, seja meu
Enquanto meus olhos enxergarem, sorria para mim
Enquanto eu viver, deixa eu te amar.
Mais uma sobre sexo
Era janeiro
Ajeitou o cabelo na frente do espelho
Olhou o relógio com um pouco de medo, os ponteiros marcavam uma hora da manhã, um minuto e meio.
Ficou de joelhos, abriu-lhe a calça com receio, sentiu na face roçar alguns pentelhos e concedeu com a boca, gemidos de prazer ao parceiro.
Ajeitou o cabelo na frente do espelho
Olhou o relógio com um pouco de medo, os ponteiros marcavam uma hora da manhã, um minuto e meio.
Ficou de joelhos, abriu-lhe a calça com receio, sentiu na face roçar alguns pentelhos e concedeu com a boca, gemidos de prazer ao parceiro.
Pequena mastigada XXIX
Os cabelos grudados na face vermelha e escondida em agonia
Lágrimas lavam-lhe as dores de olhos cobertos por sombrio medo.
Lágrimas lavam-lhe as dores de olhos cobertos por sombrio medo.
ão era ece
A pretensão de uma assombração que não foi em vão, me cobrou a mão, sumiu com meu chão e coberto num clarão, recebi a confirmação do seu não.
Quem de dera, numa nova era você voltar a ser quem era, viveríamos de novo aquela primavera, molhados pela chuva que entrava da janela que mostrava a paisagem da nossa pacata ruela.
Mas nem sempre como a gente quer, acontece, não importa o quanto peça, se foi reza ou se foi prece, parece que Deus sempre esquece aquelas pessoas que merecem e a dor, como um cara, prevalece.
Quem de dera, numa nova era você voltar a ser quem era, viveríamos de novo aquela primavera, molhados pela chuva que entrava da janela que mostrava a paisagem da nossa pacata ruela.
Mas nem sempre como a gente quer, acontece, não importa o quanto peça, se foi reza ou se foi prece, parece que Deus sempre esquece aquelas pessoas que merecem e a dor, como um cara, prevalece.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Borra de café
Envolto na neblina
Correndo em direção qualquer
Um tiro no escuro, tão clichê.
Um pulso, uma ação, uma nação
Nada ocorre normalmente desde que o errado deixou de ser certo
Desde que o breu da tua ausência cobriu o clarão da minha felicidade.
Desde que a chuva deixou de cair
Tudo o que consigo ver é você ir
Continuo perdido mesmo ainda vivendo
Tão infeliz, tão seu
Vazio de mim, cheio de nada
Agonia que a madrugada traz
Escuridão repleta de lembranças
Eu só tento
Só sabia ser seu
Aprendi com você o que era perder, assim que te perdi
Correndo em direção qualquer
Um tiro no escuro, tão clichê.
Um pulso, uma ação, uma nação
Nada ocorre normalmente desde que o errado deixou de ser certo
Desde que o breu da tua ausência cobriu o clarão da minha felicidade.
Desde que a chuva deixou de cair
Tudo o que consigo ver é você ir
Continuo perdido mesmo ainda vivendo
Tão infeliz, tão seu
Vazio de mim, cheio de nada
Agonia que a madrugada traz
Escuridão repleta de lembranças
Eu só tento
Só sabia ser seu
Aprendi com você o que era perder, assim que te perdi
Assinar:
Postagens (Atom)